Perdão leitores, mas é impensável publicar hoje sem o impacto da notícia de que o presidente da nação mais rica do planeta havia ordenado que separassem filhos, muitos deles moços de colo, de seus pais imigrantes. Imagino perfeitamente o choro da jornalista que se viu obrigada a revelar ao mundo tal barbaridade e sofro, de verdade, no momento em que leio comentários que dão desculpa ao feito. Não é uma charada de política ou partidos, de esquerda ou direita: é de humanidade que estamos falando!
Ainda desta forma, sei que Donald Trump é apenas um líder, e que diversos são aqueles que se indignam, francamente, com uma covardia destas. Sim, eu imagino, ele voltou atrás, o que somente comprova que tinha tomado uma decisão equivocada (pra expressar o mínimo). Ao mesmo tempo, mostra também que o líder dos mais poderosos toma atitudes desse modo, levado talvez pela raiva, de um jeito imediatista, querendo somente definir um dificuldade muito rapidamente, não importa como.
E é desta forma mesmo, imediatista, que estamos lidando com os bens que a meio ambiente nos dá. É um conteúdo recorrente aqui em meu web site, todavia hoje falo sobre os peixes. Uma pesquisa feita por um pesquisador da Rutgers University New Brunswick e publicada pela revista Science apresenta conta de que as alterações climáticas (causadas pelas atividades humanas, como se sabe) estão também forçando migrações de várias espécies de peixes.
E o que está acontecendo, ainda segundo a procura, é que este movimento está causando tensões entre várias nações. O que acontece é o seguinte: existem regras federais para pesca, e tais regras necessitam ser obedecidas. Quer dizer, uma espécie de peixe que está em um território só pode ser pescado ali, até visto que o país que o tem como propriedade vai obter dinheiro ao exportá-lo. Como, impulsionado pelas transformações do clima, os peixes estão correndo pra buscar águas mais frias, isso está construindo uma baita confusão.
Prontamente é conhecida, por exemplo, a “guerra na cavala” que tem sido travada entre Islândia e União Europeia. As cavalas eram “propriedade” da Combinação Europeia. A partir de 2007, todavia, elas começaram a se mover para águas mais frias, perto da Islândia, que não é filiado da UE . E os pescadores islandeses começaram a se notar com sorte por conta da súbita abundância de cavalas em seu território.
Só que a União Europeia segue limites de pescaria pra tentar preservar as espécies, e os islandeses não obedeceram. A disputa ainda está em andamento, e não fornece sinais de que seja resolvida tão cedo. A mesma coisa acontece com pescadores de lagosta dos EUA e do Canadá, que assim como entraram em conflito a respeito da pescaria de lagosta, pelo motivo de o crustáceo está indo do norte da Nova Inglaterra pras províncias marítimas canadenses.
O estudo sugere uma solução. Os órgãos que supervisionam as pescarias na Combinação Europeia poderiam negociar com corporações de pesca vizinhas pra começar a levar em conta o novo fenômeno migratório provocado pelas transformações climáticas. Os autores lembram que os governos conseguem permitir o comércio de licenças de pesca. Ou cotas através das fronteiras internacionais. “Precisamos de acordos internacionais pro supervisionamento colaborativo, assim como que o acordo de conservação da Antártida”, citou Malin Pinsky, professor assistente de ecologia, evolução e recursos naturais pela Escola de Ecossistema de Rutgers-New Brunswick.
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